
Estes pontos solares consistem em um substrato de silício revestido com uma película fina de nanocristais – ou pontos quânticos. A experiência se deu da seguinte forma: Os cientistas canadenses substituíram o ouro utilizado anteriormente como material condutor das células por níquel, material mais barato. Esta mudança gerou novas partículas formadas com pontos que antes não eram capazes de capturar energia.
Os cientistas perceberam, então, que o aumento da camada de substrato de silício criou uma grande barreira entre os pontos. Ou seja, o níquel não só substituiu o ouro como também mostrou-se eficaz nos níveis de eficiência esperados.
A equipe da Universidade de Toronto ainda pretende aumentar eficiência dos pontos quânticos, desenvolver painéis solares e torná-los comercialmente atraentes para os consumidores. Não há previsão dos painéis chegarem ao mercado, entretanto, já foi mais do que provado que o impacto dessas células mais econômicas pode ser enorme.
fonte: Elite Tecnológica
Puxa, isso é fabuloso! É torcer pra chegar logo no mercado.
ResponderExcluirbj,
Glenda
é parte da ciência trabalhando por um mundo melhor. Pena não ser sua totalidade.
ResponderExcluirBoa matéria.
Excelente notícia! Que chegue logo!
ResponderExcluirBlueWing
A busca da ciência pela energia renovável é uma realidade."Interesses Estranhos" muitas vezes, é quem inviabiliza a concretização dos projetos.
ResponderExcluirÓtima matéria.