terça-feira, janeiro 19

Dez obras para conhecer a Literatura Indígena

Especialista em Literatura Indígena, Janice Thiel selecionou, a pedido de Carta Educação, 10 obras escritas por índios e não-índios. Pode ser um bom ponto de partida para trabalhar a temática indígena em sala de aula:
A Terra sem Males: Mito guarani
O mito guarani de A Terra sem Males é o foco desta obra direcionada para o público infantojuvenil. ?À simplicidade da narrativa somam-se a complexidade ?do mito e sua relevância ?na cultura guarani. O leitor ?não índio, possivelmente, construirá um diálogo de parte do mito com a narrativa bíblica do Dilúvio, mas a narrativa abre as portas para uma discussão sobre as especificidades ?da cultura desse povo. Informações que seguem ?a narrativa são acompanhadas por grafismos geométricos, ?que dialogam com formas de expressões indígenas. Questões diversas, como ?a história dos guarani, ?a resistência e diversidade indígena no Brasil, as migrações e a demarcação das terras podem ser aprofundadas, servindo como propostas ?para pesquisa.
A Terra sem Males: Mito guarani. São Paulo, Jakson de Alencar, Paulus, 2009 (Coleção Mistura Brasileira)

Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang
Os pequenos ikpeng são os guias de uma narrativa que descreve 24 horas em sua aldeia. O texto, acompanhado do filme que o inspirou, em um enredo circular e edição bilíngue, é ideal para apresentar a cultura do povo ikpeng, do Mato Grosso. A linguagem é concisa, mas densa de informações e possibilidades de discussão sobre o que aproxima e o que diferencia o povo ikpeng de outras culturas. Tarefas, brincadeiras, costumes passados e presentes, festas e rituais, objetos ancestrais e cotidianos, papéis sociais, medos e perigos da floresta, além de mudanças incorporadas pelo contato com culturas europeias, fazem parte da obra. O texto promove ?a abertura cultural ao outro ?e constrói pontes para a compreensão das diferenças sem preconceitos.Das Crianças Ikpeng para o Mundo Marangmotxíngmo Mïrang, de Rita Carelli (Adaptação e ilustrações). ?São Paulo: CosacNaify, 2014 (Coleção Um Dia na Aldeia)

A Terra dos Mil Povos: História indígena do Brasil contada por um índio
Este foi o primeiro livro escrito por um autor indígena brasileiro que li e a obra me apresentou novas possibilidades de ver os índios na história e na literatura. ?O texto mostra o poder da palavra na tradição ancestral indígena, aponta a pluralidade de etnias, conta como os povos nativos leem o mundo, constroem suas identidades e suas relações com os não índios, revelam respeito pelo poder criador e pela terra. O livro é um relato individual e ancestral, mas muito mais que isso: trata-se de um convite para conhecermos a história tribal brasileira, a contribuição e presença dos povos indígenas no Brasil de hoje.
A Terra dos Mil Povos: História indígena do Brasil contada por um índio, de Kaka Werá Jecupé. São Paulo: Peirópolis, 1998 (Série Educação para a Paz)  

Câmera na Mão, o Guarani no ?Coração
Ler O Guarani, de José de Alencar, constitui desafio para muitos jovens. Contudo, o texto de Scliar pode promover o interesse pela leitura da obra de Alencar. Em uma linguagem contemporânea, o narrador conta, em primeira pessoa, como foi motivado à leitura de ?O Guarani para produzir um filme e concorrer a um prêmio. O que o leitor acompanha, porém, é a trajetória do personagem que vai aos poucos se transformando em leitor, não só de livros, mas de discursos, estereótipos, realidades sociais e contextos culturais. O personagem e seus amigos leem ?O Guarani e o leitor também ?o faz, enquanto todos aprendem a apreciar criticamente a construção do índio pela literatura ?do século XIX.
Câmera na Mão, o Guarani no ?Coração, de Moacyr Scliar. ?2ª ed. São Paulo: Ática, 2008 

Kurumi Guaré no Coração da ?Amazônia
De autor amazonense, a obra narra aventuras infantis e descreve o povo maraguá. Além de acompanhar registros da memória do narrador, uma auto e cosmorrepresentação, e ensinamentos dos povos da floresta, o leitor pode observar a composição multimodal do texto e os símbolos maraguá. Grafismos indígenas constituem uma poética que traduz uma vontade política de expressão de identidade, contam histórias complementares e podem sinalizar a origem do texto na tradição ancestral. A compreensão da obra envolve uma leitura dos símbolos maraguá, do Glossário Nheengatú e de termos regionais amazônicos. Há um enredo nos desenhos da obra de Yamã que lança o leitor para uma rede de significados construídos na interação entre palavra e imagem.
Kurumi Guaré no Coração da ?Amazônia, de Yaguarê Yamã. ?São Paulo: FTD, 2007

Wamrêmé Za’ra: Nossa palavra – Mito e história do povo xavante, de Sereburã
“Ouça o que dizem os antigos. Preste atenção na fala dos velhos sábios, pois eles guardam a Palavra Criadora.” Esta frase de Ailton Krenak, inserida em uma carta nas páginas iniciais desta obra, marca ?o tom do texto xavante. Um envelope contendo a carta inclui cartões-postais com ilustrações que narram histórias encontradas nos objetos de arte dos povos indígenas. Como um prefácio, as imagens anunciam as palavras dos membros mais velhos da aldeia Pimentel Barbosa. Suas vozes foram gravadas ?e traduzidas para a escrita por xavantes do Núcleo de Cultura Indígena. Em ?edição bilíngue, o texto é acompanhado por desenhos de jovens artistas da aldeia, fotos dos xavante e dos warazu, não índios, e por um panorama histórico que vai do século XVI ao século XX.
Wamrêmé Za’ra: Nossa palavra – Mito e história do povo xavante, de Sereburã; Hipru; Rupawê; Serezadbi; Sereñimirâmi. São Paulo: Editora Senac, 1998

Sepé Tiaraju: Romance dos Sete Povos das Missões
Há obras que buscam reconstruir, pela ficção, figuras indígenas heroicas. ?É o caso do romance que, narrado pela perspectiva ?de um jesuíta, em um vaivém da memória, destaca a resistência dos Sete Povos das Missões (RS) e de um dos líderes e guerreiros indígenas do Sul do Brasil, Sepé Tiaraju. No texto, Tiaraju é apresentado pela visão do colonizador, Michael, ou Padre Miguel. Seu olhar constrói o herói indígena e a história da colonização dos povos indígenas pela missão catequizadora dos jesuítas ?e pela política europeia. Documentos históricos, como os tratados de Tordesilhas e de Madrid, além de conflitos e migrações indígenas formam o contexto da obra.
Sepé Tiaraju: Romance dos Sete Povos das Missões, de Alcy Cheuiche. Porto Alegre: AGE, 2012 

O Karaíba: Uma história do pré-Brasil
No romance O Karaíba, Munduruku narra, em linguagem poética, a história de povos que viviam numa terra ainda não chamada Brasil, numa época na qual os índios não eram assim chamados. Não haviam sido colonizados, mas antecipavam mudanças vindas do contato com europeus. O texto nos apresenta essa terra como um personagem com um passado, com povos que vivem à sombra de uma profecia anunciada pelo velho Karaíba, de que ?“um grande monstro” viria ?e destruiria tudo. A obra preenche uma lacuna histórica e literária e apresenta costumes, crenças e leituras do mundo pela visão cultural indígena. Assim, constrói vozes para povos que não tiveram ?sua palavra registrada e enfrentaram a crueldade ?da colonização europeia ?e da escravidão.
O Karaíba: Uma história do pré-Brasil, de Daniel Munduruku. Barueri, SP.: Manole, 2010

Amazonas: Pátria da água = Water Heartland
Com prosa e poesia, Thiago de Mello traça sua gênese e conduz os leitores em uma viagem pela extensão do Rio Amazonas, percorrendo sua história e dos homens que nele navegaram: os índios que chegaram à Amazônia, as icamiabas, ?os exploradores e cronistas europeus e o poeta. Nesta edição bilíngue, que conta com as encantadoras fotografias de Luiz Cláudio Marigo, o poeta descreve com suavidade a beleza ?e a tristeza das águas, da floresta, das plantas e dos animais da Amazônia e trata de seus espíritos protetores, que tentam defender a floresta da ganância, do lucro, da caça predatória. ?O poeta retrata os cantos dos índios, suas angústias ?e sofrimentos, mas anuncia a esperança de que a vida ainda pode ser salva.
Amazonas: Pátria da água = Water Heartland. Textos e poemas, Thiago de Mello.  SP:  Boccato, 2007

Maíra
O entrelaçamento das culturas indígenas e europeias nunca esteve tão em evidência quanto neste romance de Darcy Ribeiro. Nele, o autor emprega seus conhecimentos para criar uma obra com esferas culturais e vozes narrativas que se cruzam: dos índios, dos não índios e dos seres sobrenaturais ou demiurgos. O texto revela o encontro de cosmogonias e o entrelugar cultural de Avá/Isaías, um índio mairum que se torna sacerdote cristão, ?e Alma, jovem carioca que vive com os índios. ?A história tem início com uma investigação policial, mas conduz à investigação das identidades culturais brasileiras, em uma narrativa cuja confluência de discursos é projetada ?no capítulo final. Vale a pena ler esta obra para apreciar seu caráter multicultural e literário.
Maíra, de Darcy Ribeiro. ?São Paulo: Global, 2014

sábado, janeiro 16

BrazilFoundation lança edital para financiamento de projetos e negócios sociais em 2016

A BrazilFoundation, fundação que capta recursos por meio de doações para investir no Brasil há 15 anos, abriu inscrições para o edital bianual de seleção de projetos e negócios sociais. Serão destinados entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões para o financiamento de iniciativas em 2016.
Podem participar do edital organizações da sociedade civil com atuação em todo o território nacional que apresentem propostas nas seguintes áreas:
– Educação e Cultura: Financiamento de tecnologias educacionais inovadoras, incluindo temas como: formação para o mercado de trabalho; educação financeira e empreendedorismo; qualificação de professores; cultura como instrumento de transformação social e apoio à educação para a primeira infância.
– Saúde: Investimento em tecnologias sociais inovadoras de acesso à saúde e prevenção de doenças, bem como no fortalecimento e escala de práticas exitosas.
– Direitos Humanos e Participação Cívica: Acesso a Direitos; Articulação comunitária; Advocacy; Controle Social; Tecnologias inovadoras para criação de infraestrutura para estes campos; e Fortalecimento de lideranças.
– Desenvolvimento Socioeconômico: Financiamento a iniciativas inovadoras que promovam geração de trabalho e renda; soluções financeiras inovadoras; expansão de acesso a mercado; manejo sustentável de recursos e acesso democrático à água; e fortalecimento de vínculos comunitários.
– Negócios Sociais: Investimento semente para modelos de negócio economicamente viáveis cujo impacto social nos eixos acima faz parte do plano de negócios; oferta de soluções que promovam a melhoria da qualidade de vida para a população de baixa renda; geração de receita de organizações sem fins lucrativos; e inclusão de pessoas ou grupos marginalizados na cadeia de valor.
O edital contempla duas linhas de apoio financeiro: 1. Investimento Semente, de até R$ 30 mil (para organizações com até R$ 100 mil de orçamento anual) e 2. Aprimoramento de Metodologias, de até R$ 50 mil (para organizações com orçamento anual maior do que R$ 100 mil).
O processo de avaliação das propostas engloba duas etapas. Na primeira, será feita uma análise da documentação e, na segunda, serão realizadas entrevistas com as lideranças e visitas técnicas da equipe da BrazilFoundation.
Entre os critérios de seleção estão: objetividade e clareza da proposta; capacidade técnica e operacional da instituição; capacidade de expansão e continuidade do trabalho; clareza de resultados e métricas de avaliação; viabilidade e compatibilidade de orçamento com a proposta apresentada; potencial de escala e influência em políticas públicas; e comprometimento da equipe e liderança.
As organizações que forem selecionadas pela BrazilFoundation participarão também de treinamento com o objetivo de fortalecer as estratégias de planejamento, gestão financeira, comunicação e captação de recursos.
Novidades
Além disso, a BrazilFoundation está lançando outros dois processos de seleção: Arranjos Colaborativos (financiamento de parceria entre duas ou mais instituições) e o Prêmio de Inovação Comunitária (microfinanciamento de iniciativas informais, identificados por meio da rede de parceiros da BrazilFoundation).
“O setor social no Brasil ainda é muito fragmentado e, diante da urgência dos desafios sociais, precisamos criar uma cultura de colaboração e compartilhamento de metodologias”, diz Patrícia Lobaccaro, presidente da BrazilFoundation, sobre a inclusão de Arranjos Colaborativos como áreas de financiamento. Patrícia diz que o processo de formalização das organizações no país é lento, custoso e não consegue acompanhar essa urgência das demandas sociais. “A ideia de financiar iniciativas ainda não formalizadas, através da nossa rede de parceiros, é usar a sabedoria e o conhecimento adquiridos em seus respectivos territórios e áreas de atuação para democratizar acesso a recursos e incentivar a inovação e descoberta de novas tecnologias sociais.”
Como participar
Os interessados em participar devem fazer a inscrição no site da fundação até o dia 30 de novembro. Outras dúvidas podem ser esclarecidas pelo telefone (21) 2532-3029 ou pelo e-mail: edital@brazilfoundation.org.

PUBLICADO POR 

segunda-feira, janeiro 11

ECOPONTO SP - Descartando Seu Entulho de Maneira Correta


Em qualquer época, mas é nesse período de chuvas que o entulho descartado de maneira inconsequente e ilegalmente traz mais danos coletivos à nossa sociedade, agravado quadros de alagamento de vias, contaminações (dengue, leptospirose, zika e outros) e tantos outros transtornos.
O entulho gerado por construções, demolições e pequenas reformas em prédios ou residências, que são jogados de maneira ilegal em avenidas, ruas e praças e terrenos abandonados, têm gerado sérios problemas ambientais para a cidade de São Paulo e para a população, que está perdendo espaços de lazer e recreação.
Para combater este tipo de crime, a Prefeitura de São Paulo, através da Secretaria Municipal de Serviços (SES), está aumentando a oferta de áreas para deposição regular dos resíduos da construção e demolição de pequenos geradores, além de facilitar e incentivar a reciclagem desses materiais.
Ecopontos são locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, poda de árvores etc.) e resíduos recicláveis. Nos Ecopontos, o munícipe poderá dispor o material gratuitamente em caçambas distintas para cada tipo de resíduo. A intenção da Prefeitura de São Paulo é aumentar o número de unidades.
Todos os Ecopontos funcionam de segunda a sábado das 6h às 22h e aos domingos e feriados das 6h às 18h.
Mais informações também podem ser obtidas pelo telefone 0800-7777156.

CONSÓRCIO SOMA (Sul e Leste)
SPEcopontoEndereço
1AFViaduto Eng.º Alberto BadraAv. Aricanduva, nº 200 - Sob Viad. Engº Alberto Badra - [Mapograf 129-F-15]
2AFAstarteRua Astarte X Av. Aricanduva - [Mapograf 158-P-03]
3CLSanto DiasTravessa Rosifloras, nº 301 - [Mapograf 283-D-04]
4CLParque FernandaAv. Dr. Salvador Rocco, nº 400 em frente a Rua Antonio Cânon - [Mapograf 282-C-15]
5CLOlindaRua Nelson Brissac, s/nº x Av. Padre Adolfo Kolping
6CSCidade SaudávelRua Pitolomeu, s/nº - [Mapograf 286-T-08]
7ADAlvarengaEstrada do Alvarenga, nº 2475 - [Mapograf 318-R-19]
8ADCupecêRua Anália Maria de Jesus, n° 130 – Trav. Av. Cupecê - [Mapograf 290-R-07]
9CTNascer do SolRua Nascer do Sol, nº 356 - [Mapograf 193-U-26]
10EMJardim São NicolauRua Agreste de Itabaiana, nº 590 Esq. Rua Eduardo Kyioshi Shimuta - [Mapograf 105-B-29]
11GJardim São PauloRua Utaro Kanai ao lado do Posto de Saúde - [Mapograf 166-J-24]
12IPTereza CristinaRua Tereza Cristina, nº 10 X Av. do Estado - [Mapograf 153-N-28]
13IPSanta CruzRua Santa Cruz, nº 1452 (Baixos Viad. Santa Cruz) - [Mapograf 208-R-08]
14IQParque GuaraniRua Manuel Alves da Rocha, nº 584 - [Mapograf 106-N-25]
15ITMoreiraRua João Batista de Godói, nº 1164 - [Mapograf 084-D-23]
16JAImigrantesRua Opixe S/Nº x Rua Frederico Hoeme - [Mapograf 219-E-17]
17SAAlceu Maynard de AraújoAv. Profº Alceu Maynard de Araújo, nº 330 ao lado da Central de Triagem - [Mapograf 230-U-26]
18SAVicente RaoAv. Vicente Rao, n° 308 sentido Diadema (Baixos do Viad. Ver José Diniz) - [Mapograf 232-L-17]
19SAÁgua EspraiadaBaixo Viad. Austregésilo de Athayde X Av. Ver. José Diniz - [Mapograf 233-C-07] ]
20SMCipoabaRua Padre Luis de Siqueira X Av. Rodolfo Pirani - [Mapograf 246-O-18]
21SMIguatemiRua Francisco de Melo Palheta x Rua Morro do Frade
22MPImperadorAv. Ribeirão Jacu, n° 201 (Baixos do Viad. Jacu Pêssego) - [Mapograf 106-Z-14]
23MPCarlito MaiaRua Domingos Fernandes Nobre, nº 109 - [Mapograf 082-T-12]
24MPPedro NunesRua da Polka, nº 100 - [Mapograf 106-O-03]
25VMMirandópolisAv. Casemiro da Rocha, nº 1220 – Esq. com Av. José Maria Whitaker - [Mapograf 207-H-25]
26VPAnhaia MelloRua da Prece, nº 296, Altura do nº 2000 da Av. Prof. Luis Ignácio de Anhaia Mello - [Mapograf 183-V-15]
27VPSão LucasRua Florêncio Sanches, nº 307 Próximo ao 70º Distrito Policial - [Mapograf 214-C-08]
28VPSapopembaRua Francesco Usper, nº 550 - [Mapograf 216-L-21]
29VPVila Cardoso FrancoRua dos Vorás, nº 25 - [Mapograf 243-R-10]
30IQOswaldo Valle CordeiroAv. Osvaldo Valle Cordeiro, altura do nº 420 - [Mapograf 160-S-10]
31CLBelezaRua Campo Novo do Sul s/nº - [Mapograf 229-J-29]
32MPItaquerunaRua Domitila D'Abril s/nº x Av. Nordestina - [Mapograf 108-J-08]
 33 AF Nova York Rua Amélia Vanso Magnoli com as Ruas Olivia Trindade Pinto com Acácio Antunes - [Mapograf 187-S-23]
 34 G GUAIAPONTO Rua da Passagem Funda, 250 - [Mapograf 165-S-13]
35JAJabaquaraRua Genaro de Carvalho x Rua Jupatis - [Mapograf 262-Z-20]
36ITMãe PretaPraça Mãe Preta com a Av. Fernando Figueiredo Lins - [Mapograf 109-J-11]                                                    
37CTSetor GRua Alfonso Asturaro Setor G , altura do nº 600 (Mapograf 194-T-19)
38CLParaisópolisRua Itajuni, Vila Andrade/Setor Grutão de Paraisópolis (Mapograf 230-F-08)
39ITPesqueiro
Rua Caiuas, nº18 x Avenida Itamerendiba (Mapograf 83-B-27)
40VMVila MarianaRua Mauricio Francisco Klabin, nº37 (Mapograf 208-A-1)
41VMSaioaRua Mary Baida Salem, nº01 (Mapograf 208-R-1)
42IPVila das MercêsRua Italva, nº86
43IQCidade LíderRua Francesco Melzi, 200
44CTInácio MonteiroRua Regresso Feliz, 1.190, esquina com Rua Cachoeira Morena
45ITFlamingoRua Alexandre Dias Nogueira, 353
CONSÓRCIO INOVA (Centro, Norte e Oeste)
SPEcopontoEndereço
46BTJardim Maria do CarmoRua Caminho do Engenho, nº 800 - [Mapograf 200-Z-02]
47CVParque PerucheAv. Engº Caetano Álvares, nº 3142 - [Mapograf 66-N-15]
48CVVila Nova CachoeirinhaRua Felix Alves Pereira, nº 113 - [Mapograf 037-T-17]
49CVCasa VerdeRua Zanzibar, nº 125 - [Mapograf 094-S-14]
50FOBandeirantesRua Itaiquara, nº 237 – Trav. Av. Itaberaba - [Mapograf 64-E-07]
51LAViad. AntárticaAv. Antártica x Rua Gustav Willi Borghoff (Baixo Viad. Antártica) - [Mapograf 093-T-25]
52MOBresserPça. Giuseppe Cesari, n° 54 (Baixos do Viad. Bresser) - [Mapograf 125-T-23]
53MOTatuapéAv. Salim Farah Maluf, n°179 (Central de Triagem) - [Mapograf 127-B-04]
54MOBrásRua Palmorino Mônaco x Rua da Moóca (Baixo Viad. Prof. Alberto Mesquita de Carvalho) - [Mapograf 153-H-06]
55MOMoócaAv. Pires do Rio X Rua Bresser (Baixo Viaduto Bresser) - [Mapograf 125-V-28]
56PEPenha IRua Dr. Heládio, nº 104 - [Mapograf 130-P-07]
57PETiquatiraRua Amorim Diniz X Av. Gov. Carvalho Pinto s/nº - [Mapograf 101-O-13]
58PEGamelinhaRua Morfeu, nº 25 X Av. Edgar dos Santos – Jardim Marina - [Mapograf 160-P-2]
59PRRecanto dos HumildesRua Sales Gomes, nº 415 - Recanto dos Humildes - [Mapograf A46-R-22]
60PIPinheirosPça. do Cancioneiro, nº 15 (Baixos da Pte. Eng° Ary Torres) - [Mapograf 204-L-06]
61PIVila MadalenaRua Girassol, nº 15 Esquina Rua Luís Murat - [Mapograf 148-R-12]
62PJCônego José SalomonRua Cônego José Salomon, n° 861 - Vila Bonilha - [Mapograf 062-S-19]
63PJVigário GodóiRua Vigário Godói, n° 480 - Vila Zat - [Mapograf 034-V-29]
64PJVoithRua Friedrich Von Voith x A.v. Atílio Brugnoli em frente ao nº 89 - [Mapograf 005-L-11]
65PJAlexios JafetRua Alexios Jafet ao lado do nº 150 - [Mapograf 004-U-22]
66GlicérioBaixos do Viaduto Glicério - [Mapograf 152-J-08]
67LiberdadeRua Jaceguai, Nº 67 x Av. Liberdade - [Mapograf 151-T-10]
68ArmêniaRua General Carmona, s/nº - [Mapograf 096-H-23]
69Barra FundaRua Sólon (Baixos Viaduto Engº Orlando Murgel) - [Mapograf 123-B-01]
70CambuciAv. do Estado x Av. D. Pedro I x Rua Ibiruba - [Mapograf 153-H-21]
71MGVila GuilhermeRua José Bernardo Pinto, nº 1480 - Vila Guilherme - [Mapograf 098-A-17]
72MGVila SabrinaAv. dos Poetas, 931 - [Mapograf 072-E-07]
73PEVila MatildeRua Mateus de Siqueira x Praça Leonildes Ramos Saigo - [Mapograf 131-X-77]
74PECangaíbaRua Dr. Luciano Nogueira X Frei Ricardo Pilar - [Mapograf 74-O-30]
75PEFranquinhoRua Carlos Maria Stemberg X Av. Calim Eid - [Mapograf 132-S-12]
76BTJardim JaquelineRua Walter Brito Belleti - [Mapograf 172-O-24]
77MGVila MariaRua Curuçá, 1.700 - [Mapograf 099-E-21]
78MOBelémBaixos do Via. Guadalajara com Rua Artur Mota x Rua Herval - [Mapograf 126-Z-22]
79LAVila JaguaraRua Agrestina X Av. Marginal Direita do Tietê - [Mapograf 089-H-16]
80PIAlto de PinheirosPraça Arcipreste Anselmo de Oliveira - [Mapograf 147-C-09]
81BTPolitécnicaPraça Nilton Vieira de Almeida - [Mapograf 171-U-06]
82MOVila LuisaRua Recife x Rua Alfredo de Franco - Baixos Viad. Eng. Alberto Badra - [Mapograf 129-A-08]
83PRJardim Santa FéRua Salvador Albano X Rua Virginia Castiglione - [Mapograf 68-D-23]
84MOÁgua RasaAv. Salim Farah Maluf, próx. nº 1.500 - [Mapograf 127-C-10]
85STTucuruviRua Eduardo Vicente Nasser, 519 - [Mapograf 41-H-16]
86BTGiovani GronchiAv. Giovani Gronchi, 3413 x Rua José Dias da Costa - [Mapograf 202-C-21]
87FOFreguesia do ÓRua Souza Filho s/nº - [Mapograf 91-P-03]
88CVVila Santa MariaRua André Bolsena X Travessa Luiz Sá - [Mapograf 065-P-17]
89FOVila RicaRua Jorge Mamede da Silva, defronte ao nº201 - [Mapograf 37-L-15]
90STSantanaAv. Zaki Narchi, Altura do nº 360 ao lado da AACD- [Mapograf 96-T-10]

 Existem alguns instrumentos legais para minimizar o problema da má gestão do entulho, como regras de licenciamento de empresas transportadoras de resíduo de construção civil, a utilização de caçambas em vias públicas e descarte em aterro público:

  • Portaria nº 18/SES/05
  • Decreto 46.594, de 03/11/2005, que regulamenta a coleta, o transporte, o tratamento e a disposição final de resíduos inertes.
  • Lei 13.298 de 17/01/2002, que estabelece e define a responsabilidade do gerador e do transportador de resíduos de construção civil.
  • Decreto 42.217 de 24/07/2002, estabelece procedimentos de licenciamento e operação de áreas privadas de transbordos e triagem (ATT).
Mais Informações:

- Serviço de Atendimento ao Munícipe - Limpeza: 0800-7777156
- Amlurb: 3397-1777
- Central de Atendimento 156

fonte: site da Prefeitura do Estado de São Paulo

terça-feira, janeiro 5

34 Contos Africanos - Download Gratuito

Os contos africanos são mitos e contos lidos são história que são contados a nós como verdade.

Este texto ressalta a importância dos contos, orais e escritos, para a cultura de um povo, que neste caso, os povos africanos. No Brasil essa cultura teve e tem grande influência pois inspira poetas, músicas, dançarinos, estudiosos mestres, e contadores de histórias.

Os mestres contadores de histórias se reportavam a ela para ensinar vários assuntos sobre religião, história valores que sempre trazia um ensinamento, energia e capacidade para transformar o mudo.

Essa cultura africana auxilia tanto homens, mulheres crianças que integram suas origens e passam de geração em geração. Como escreve Celso Sisto.
“O homem já nasce praticamente contando histórias. está inserido numa história que o antecede e com certeza irá sucede-lo.

Essas narrativas são encontradas hoje em livros, jornais e rede informatizada, elas podem ser associadas a critica literária.

Atualmente encontramos livros que retomam traços da cultura negra tais como: a capoeira, dança, na verdade não existe apenas uma África, mas incontáveis ricas em histórias e tradições, de norte a sul, cada uma com suas crenças e religiões, quanto a cultura africana impregnou-se na cultura brasileira.

A riqueza étnica é impressionante responsável por uma herança cultural e artística, talvez uma das maiores riquezas, de história de vida, contos mitos e valores organizada para contribuir no ambiente escolar, que contribui para falar, ler escutar, destacando os fundamentos para a convivência e o exercícios da cidadania na atual sociedade.

Incentivar ao aluno a pratica da pesquisa, discutindo e elaborando junto e coletando depoimento de pessoas e das famílias e comunidade. Que importa é a valorização e investigação na construção de uma cultura, e a oportunidade de um espaço de valorização dos saberes, trocas e descobertas. 


Clique aqui e baixe o arquivo em doc. Caso não consiga, envie um email para tamboresfalantes@yahoo.com.br No campo Assunto, escreva: Quero receber o livro 34 contos africanos.

ATENÇÃO: O arquivo foi encontrado na Internet desprovido de crédito à autoria. Informe-nos para que possamos creditar nome e origem.

Fonte: Oincrivelze